Skip to content
Clínica de Alergia Clínica de Alergia
unidade Angelica
(11) 2638-5738
(11) 93013-4014
unidade Itapeva
(11) 3542-1213
(11) 98439-1517
  • Quem Somos
  • Alergistas em São Paulo
  • Unidades
  • Convenios
  • Alergias
  • Imunoterapia
  • Blog
  • Whatsapp
    • Unidade Angelica
    • Unidade Itapeva
  • Contato
Início » Alergias » Alergia na Pele

    Alergia na Pele

    A pele reage. Às vezes rápido, às vezes devagar. A coceira começa antes de você perceber quando tocou no que causou aquilo. Um pano quase áspero demais. O sabonete com perfume “refrescante”. O suor preso debaixo da camiseta sintética.
    A alergia na pele é o corpo reagindo a algo que ele entendeu como ameaça, mesmo quando não deveria ser.

    Isso não é só “vermelhidão”. É sistema imunológico liberando histamina, aumentando o fluxo de sangue, abrindo espaço para células de defesa chegarem. A superfície da pele sente tudo isso como ardência, coceira, calor. Por isso, a alergia não é apenas uma marca. É uma sensação.

    Quando a pele resolve reagir

    A pele funciona como uma barreira: camadas organizadas de células e lipídios que seguram água dentro e irritantes fora. Quando essa barreira enfraquece (por banho quente, sabonete forte, clima seco, fricção), substâncias que antes seriam ignoradas agora atravessam.

    Quando atravessam, encontram mastócitos. Esses mastócitos liberam histamina. E a histamina abre o caminho para inflamação.
    É por isso que hidratação não é “dica de beleza”. É parte do tratamento. Pele seca é pele vulnerável.

    Sintomas que têm ritmo próprio

    A coceira quase sempre vem primeiro. Depois a vermelhidão. E então aquela sensação de pele quente, “esticada”.
    Dependendo da intensidade da reação, surgem pequenas pápulas, placas, descamação. Em quem coça muito, podem aparecer até fissuras. E fissura é porta aberta para infecção secundária. Não é estético. É mecânico.

    Quando a crise é forte, o corpo entra num ciclo: coça → inflama → coça mais.
    Tratar é interromper o ciclo, não só “passar pomada”.

    Gatilhos comuns no cotidiano

    Alergia na pele não precisa de produto exótico para acontecer. Ela mora nas pequenas coisas.

    • Banho quente: remove os lipídios da barreira cutânea.
    • Sabonete perfumado: fragrância é uma das principais causas de dermatite de contato.
    • Amaciante de roupas: resíduo no tecido mantém contato constante com a pele.
    • Suor parado: sal + calor + fricção irritam facilmente.
    • Bijuteria com níquel: reação clássica atrás da orelha ou no pescoço.

    Não é a pele que é fraca. É o ambiente que ficou agressivo.

    Tipos mais comuns (e como diferem)

    Dermatite de Contato
    Quando a pele encontra uma substância que irrita ou sensibiliza. Pode aparecer em minutos ou horas.
    Aqui, a chave é identificar o agente. Sem isso, o tratamento fica rodando em círculo.

    Eczema (Dermatite Atópica)
    Pele muito seca, sensível, que reage ao calor, suor, stress.
    Aqui, o foco é recompor a barreira diariamente, não só tratar crise.

    Urticária
    Placas vermelhas que coçam muito e somem rápido.
    É mais sistêmico. Muitas vezes ligado a alimento, medicamento ou histamina elevada.

    Esses nomes não são categorias médicas distantes. Eles mudam como tratar.

    Diagnóstico é conversa + pele + contexto

    O alergista investiga o sistema imunológico e histórico de sensibilidade.
    O dermatologista avalia o estado da pele, se há lesão, fissura, infecção secundária.

    Testes possíveis:

    • Teste de contato (patch test): identifica substância específica.
    • Exames de sangue: avaliam marcadores de inflamação e resposta alérgica.

    Mas o diagnóstico real acontece na frase:
    “O que estava acontecendo no seu dia nos dois dias antes da crise?”
    Porque alergia é contexto, não só substância.

    Tratamento: pensar causa antes do produto

    Tratar alergia não é escolher “a pomada certa”. É reduzir a inflamação e reconstruir a barreira.

    • Anti-histamínico reduz coceira interna.
    • Corticoide tópico reduz inflamação (uso curto, orientado).
    • Hidratante com ceramidas recompõe a barreira.
    • Sabonete sem perfume evita fricção química diária.

    Banho morno, água rápida.
    Pele enxuta sem esfregar.
    Hidratante logo após sair do banho, quando a pele ainda está úmida.

    A diferença está no ritmo, não no produto.

    Situações do dia a dia onde a crise aparece

    • Dormir com roupa recém lavada com amaciante.
    • Passar pano em casa com detergente forte, sem luva.
    • Treino ao ar livre + suor secando na pele + vento.
    • Coçar “só um pouco” antes de dormir e acordar com a pele toda irritada.

    Nada disso parece “grande coisa” enquanto acontece. Mas o corpo não negocia com contexto.

    Quando procurar ajuda

    Quando a coceira tira o sono.
    Quando a pele racha.
    Quando começa a arder mais que coçar, porque isso indica inflamação mais profunda.
    Quando surge pus ou mau cheiro (sinal de infecção secundária).

    Nessas horas, não é sobre estética. É saúde cutânea.

    Alergia na Pele

    Sintomas e Manifestações

    coceira
    irritação
    manchas
    vermelhidão
    sensibilidade
    inflamação
    pele seca
    erupção
    inchaço
    ardência
    descamação

    Causas e Gatilhos

    contato
    alérgenos
    medicamentos

    Tipos e Condições Relacionadas

    dermatite
    dermatite de contato
    eczema
    prurigo
    urticária

    Diagnóstico e Profissionais

    diagnóstico
    alergista

    Tratamentos e Cuidados

    pomada
    tratamento


    Clínica de Alergia

    Quem somos
    Unidades
    Alergistas em São Paulo
    Whatsapp
    Contato
    Atendemos:
    Unidade Bela Vista / Paulista
    Rua Itapeva, 378 – Cj 62
    Bela Vista, São Paulo – SP
    01332-000
    (11) 3262-0522

    Unidade Angelica / Santa Cecília
    Avenida Angelíca, 321 – Sala 95
    Santa Cecília, São Paulo – SP
    01227-000
    (11) 2638-5738
    © DrAlergia.com.br